segunda-feira, 4 de junho de 2007

O abrigo poético




"O ser abrigado sensibiliza os limites do seu abrigo". (Bacherlard)






"Os verdadeiros bem-estares têm um passado. Todo passado vem viver, pelo sonho, numa casa nova." (Bacherlard)

"A casa, como o fogo, como a água, nos permitirá evocar, na sequüência de nossa obra, luzes fugidias de devaneio que iluminam a síntese do imemorial com a lembrança." (Bacherlard)



Eis a proposta, o abrigo, o devanéio: averso poético!

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